Keyring levanta financiamento de US$ 6 milhões para expandir a plataforma de conformidade criptográfica para acesso institucional a DeFi
Em Breve
A Keyring levantou US$ 6 milhões para desenvolver sua plataforma, atendendo investidores institucionais no envolvimento com DeFi plataformas de maneira compatível.
Plataforma de conformidade de criptografia Chaveiro levantou US$ 6 milhões na última rodada de financiamento liderada por Gumi Cryptos Capital e Greenfield Capital, com participação de Motier Ventures e Kima Ventures, entre outros investidores. A empresa planeja usar o capital recém-levantado para ampliar sua plataforma de compliance on-chain, atendendo investidores e protocolos institucionais.
O Keyring visa ajudar os investidores institucionais financeiros a se envolverem com finanças descentralizadas (DeFi) plataformas de maneira compatível, implementando medidas para restringir os endereços das contrapartes e, ao mesmo tempo, salvaguardando a privacidade e os dados confidenciais através da utilização conhecimento zero (ZK) tecnologia de prova.
“Trilhões de dólares não conseguem acessar as vantagens de transparência, determinismo, automação e liquidação das tecnologias blockchain para aplicações financeiras devido a variações nas regulamentações financeiras”, disse Miko Matsumura, sócio-gerente do investidor líder Gumi Cryptos Capital.
“O Keyring oferece a esses participantes opções para interagir com contrapartes verificadas e em conformidade, desbloqueando assim esses benefícios para a maior parte do setor financeiro”, acrescentou.
A empresa conduziu recentemente um teste de prova de conceito com laser digital, o braço focado em criptomoedas do grupo japonês de serviços financeiros globais Nomura. Isso envolveu o desenvolvimento de um invólucro de conformidade sobre o stablecoin USDC da Circle, indexado ao dólar americano.
Avanços regulatórios globais impulsionam a expansão dos serviços criptográficos em 2024
O novo investimento ocorre quando os órgãos reguladores dos principais centros financeiros globais estabelecem diretrizes para as empresas se envolverem com ativos digitais. Espera-se que este desenvolvimento incentive mais instituições a fornecer serviços de criptomoeda.
Recentemente, o banco central de Hong Kong lançou uma área restrita regulatória para stablecoin emissores, proporcionando-lhes um ambiente controlado para testar suas operações. A sandbox oferece flexibilidade regulatória e se alinha com a iniciativa da cidade de regular stablecoins apoiadas por fiduciários, que são criptomoedas vinculadas ao valor de moedas soberanas, incluindo o dólar americano ou de Hong Kong.
Entretanto, o regulador financeiro do Reino Unido introduziu medidas que permitem a oferta de notas negociadas em bolsa (ETN) focadas em criptomoedas em bolsas regulamentadas, visando investidores sofisticados. Os ETNs são uma forma de produto negociado em bolsa, normalmente emitido por um banco ou gestor de investimentos, projetado para rastrear um índice ou ativos subjacentes. O regulador afirmou que as bolsas serão responsáveis por garantir a existência de controlos suficientes para garantir a negociação ordenada e fornecer proteção adequada aos investidores profissionais.
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Sobre o autor
Alisa, jornalista dedicada do MPost, é especializada em criptomoedas, provas de conhecimento zero, investimentos e no vasto reino de Web3. Com um olhar atento às tendências e tecnologias emergentes, ela oferece uma cobertura abrangente para informar e envolver os leitores no cenário em constante evolução das finanças digitais.
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